Leishmaniose: seu cachorro pode estar contaminado sem você saber



A Leishmaniose está classificada como as seis endemias prioritárias do mundo, segundo o
Ministério da saúde, sendo atacado principalmente cães, gatos e humanos, a Leishmaniose
ainda é muito desconhecida.
Segundo o Ministério da Saúde, os números desta doença tem um impacto muito grande no
Brasil: 90% dos casos da Leishmaniose Visceral Canina na América Latina acontecem no
Brasil. Nos anos de 2009 e 2013, foram 18 mil casos confirmados em humanos. E esta
doença vem ganhando atenção de muitas pessoas, devido ao aumento em cada ano, com
isso também a taxa de mortalidade dos cães e humanos.
Muitas pessoas ainda não sabem como ocorre a transmissão da Leishmaniose Visceral
Canina. A transmissão ela é gerada pela picada das fêmeas infectadas do Lutzomyia
longipalpis, também muito conhecido como “mosquito-palha” ou “mosquito pólvora”.
Michael Wunderli/Creative Commons
Primeiramente o inseto infectado, pica o cão infectado, ou outro hospedeiro vertebrado, tais como, gato, cavalo ou gambá) e ingere a leishmania em sua forma amastigotas, presente no animal contaminado. Em seguida é transformada para dentro do intestino do vetor em promastigota, que é a forma infectante. Através desta nova forma, a picada do vetor irá infectar humanos e novos animais, destruindo seu sistema imunológico.
Para saber mais sobre esta doença e a forma de tratamento, indicamos um site parceiro que
é o Vacinas Leishmaniose.

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